A esperança de vida na União Europeia está a aumentar. As pessoas nascidas em 1960 tinham uma esperança média de vida de cerca 67 anos (homens) e 73 anos (mulheres). Para as pessoas nascidas em 2004, os números aproximam se dos 76 anos, no caso dos homens, e dos 82, no caso das mulheres.
Em 1960, na UE, a maioria das mulheres tinha, pelo menos, dois filhos. Em termos estatísticos, havia mais de 2,5 filhos por mulher. Em 2004, a taxa total de fertilidade baixou para cerca de 1,5 filhos por mulher. A França e a Irlanda registam as mais elevadas taxas de fertilidade, com pouco menos de dois filhos por mulher. As mais baixas (inferiores a 1,25) observam se na Eslováquia, na Letónia, na Polónia e na República Checa.
Com menos jovens, a população activa da UE está a diminuir, mas tem de sustentar cada vez mais reformados. O número de pessoas com mais de 80 anos deverá atingir 6,3% da população até 2025. Para aumentar a população activa, a Europa precisa de que um maior número de pessoas em idade de trabalhar se empreguem e se reformem mais tarde, que haja mais mulheres a trabalhar, que as qualificações dos trabalhadores se actualizem através de programas de aprendizagem ao longo da vida e que se promova uma imigração orientada. Se nascessem mais bebés seria ainda melhor!
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