A dependência da Europa de gás estrangeiro situa-se nos 60% e uma importante fatia vem da Rússia, atravessando a Ucrânia. Há muito que os dois países estão envolvidos num diferendo sobre este importante recurso, o que ameaça a estabilidade energética europeia.
O comissário para a Energia apresentou uma nova estratégia, que passa pela diversificação de fornecedores e de rotas de transporte. Günther Oettinger explicou à Euronews o pacote de medidas adoptadas.
“A União Europeia (UE) tem cada vez maior capacidade de armazenamento de gás e estão no terreno novos gasodutos para o transportar entre os estados membros, caso haja uma crise. Alm disso, há um sistema de alerta rápido por parte de Moscovo e mantemos o diálogo permanente entre Kiev, Moscovo e Bruxelas”.
A Rússia inaugurou no início da semana o gasoduto Northern Stream, para fornecer a Europa Ocidental sem passar pela Ucrânia. O embaixador da Rússia na UE diz que o risco de quebras no abastecimento europeu não deve ser imputado a Moscovo.
“A Rússia vai continuar no futuro próximo a ser o maior fornecedor de gás natural ao mercado europeu. A principal preocupação – do ponto de vista da Comissão Europeia – é a falta de unidade na política energética internacional”.
No âmbito da diversificação de fornecedores, a UE volta-se para as reservas do mar Cáspio. A Euronews soube que Bruxelas vai assinar acordos com o Turquemenistão e o Azerbaijão já a 12 de setembro.
O comissário para a Energia apresentou uma nova estratégia, que passa pela diversificação de fornecedores e de rotas de transporte. Günther Oettinger explicou à Euronews o pacote de medidas adoptadas.
“A União Europeia (UE) tem cada vez maior capacidade de armazenamento de gás e estão no terreno novos gasodutos para o transportar entre os estados membros, caso haja uma crise. Alm disso, há um sistema de alerta rápido por parte de Moscovo e mantemos o diálogo permanente entre Kiev, Moscovo e Bruxelas”.
A Rússia inaugurou no início da semana o gasoduto Northern Stream, para fornecer a Europa Ocidental sem passar pela Ucrânia. O embaixador da Rússia na UE diz que o risco de quebras no abastecimento europeu não deve ser imputado a Moscovo.
“A Rússia vai continuar no futuro próximo a ser o maior fornecedor de gás natural ao mercado europeu. A principal preocupação – do ponto de vista da Comissão Europeia – é a falta de unidade na política energética internacional”.
No âmbito da diversificação de fornecedores, a UE volta-se para as reservas do mar Cáspio. A Euronews soube que Bruxelas vai assinar acordos com o Turquemenistão e o Azerbaijão já a 12 de setembro.
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